Cassilândia Notícias

Cassilândia Notícias
Cassilândia, Sexta, 10 de Maio de 2024
Envie sua matéria (67) 99266-0985

Geral

Foto memória: Cleomar jogando no América de São José do Rio Preto

Redação - 03 de setembro de 2015 - 09:40

De pé, a partir da esquerda: Valentim Granzotto, Jorginho, Xande, Willians, João Santos, Renato Carioca, Roberto Fonseca, Abel e Pedro Batista; agachados: Negão, Baíca, Cleber Arado, Cacaio e Cleomar - Arquivo do Diário da Região - 1993
De pé, a partir da esquerda: Valentim Granzotto, Jorginho, Xande, Willians, João Santos, Renato Carioca, Roberto Fonseca, Abel e Pedro Batista; agachados: Negão, Baíca, Cleber Arado, Cacaio e Cleomar - Arquivo do Diário da Região - 1993

Ele chegou em Cassilândia com o apelido de Bacurau. Até que um dia o América de São José do Rio Preto mandou o seu antigo jogador Ambrózio observar o jovem atleta do Cassilandense Atlético Clube , o CAC. Ficou encantado com o potente chute e as jogadas mirabolantes do craque.

Levou para o América por um valor irrisório, mesmo para a época.

Birigui, presidente do vermelhino, mandou suprimir o apelido e que fosse chamado pelo nome Cleomar.

Em Rio Preto teve um artista de circo chamado Bacurau  que foi craque no Rio Preto, jogou no São Paulo e depois foi vendido para o México. Nas décadas de 50 e 60.

E o Cleomar brilhou, para o orgulho dos torcedores do CAC. Salvo engano,  Cleomar também chegou a jogar no México.

A foto é do arquivo do jornal Diário da Região e ele está no time em 1993.

QUEM FOI O OUTRO BACURAU

O site Terceiro Tempo contra sobre o primeiro Bacurau, com redação de Rogério Micheletti

Bacurau, o Charlei Santiago, atacante do São Paulo no final dos anos 59 e 60, hoje mora com a irmã em Barretos (SP). O malabarista Bacurau _antes de jogar futebol foi artista de circo_ tem graves problemas de saúde, segundo informa Rodrigo Camargo, o Buchechinha, sobrinho do jogador.

Assim como tio, Buchechinha também nasceu no circo. "Sou palhaço. E acho que a família inteira, inclusive meu tio Bacurau, tem o circo no sangue", comenta.

Aposentado e sem filhos, Bacurau sofreu muito desde que colocou uma placa de platina na cabeça. "Ainda bem que a minha tia está cuidando dele", conta Buchechinha.

Bacurau fazia malabarismos com a bola, o que chamou a atenção de muitos clubes. Ele começou a carreira de jogador no time do Rio Preto (SP) e chegou ao São Paulo em 1959. No Tricolor, ele foi comandado pelos técnicos Vicente Feola e Remo.

O atacante fez 18 partidas com a camisa são-paulina até o ano de 1960. Foram seis vitórias, seis empates e seis derrotas. Bacurau marcou quatro gols. Alguns dos companheiros de Bacurau no Tricolor foram Canhoteiro, Gonçalo, Vilázio e Bazzaninho. Depois do São Paulo, o atacante defendeu o Batatais, equipe do interior paulista, e também jogou em equipes do futebol mexicano.

Para ver fotos clique aqui

SIGA-NOS NO Google News