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Flagrado um caso em que a polícia entende como crime eleitoral
A eleição continua tranquila. Mas, houve um caso que a polícia entende como crime eleitoral. Um carro adesivado estava conduzindo pessoas para votar. O veículo teria sido usado na propanda política para um determinado candidato. Quem estava dirigindo não era o proprietário e sim outra pessoa que teria dito "ter pego emprestado".
Segundo informação o caso contraria a legislação eleitoral, a portaria 31/24 do Tribunal Regional Eleitoral. O motorista deverá ficar detido até o encerramento da votação. O carro foi apreendido.
A única pessoa que poderia estar dirigindo o veículo, com os parentes de passageiros, seria o proprietário. Não poderia ser emprestado para utilização de terceiros.