Em entrevista ao Campo Grande News, o professor José Borges da Silva disse que, se for eleito no próximo dia 14, vai trabalhar para que a Fetems faça “enfrentamento” com o governo do Estado em questões como os salários, a paridade entre governo e trabalhadores no pagamento da Cassems (plano de saúde dos servidores estaduais) e ainda a abertura de concurso público para professores e trabalhadores do setor.
Filiado ao PDT e com apoios que vão do PSDB a setores do PT, Borges faz críticas às relações que aproximam o sindicato de partidos políticos ou do governo. “Não queremos governo com cara de sindicato nem sindicato com cara de governo. Cada um tem papéis diferentes”, diz ele.