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Estudante consegue na Justiça revisão da nota da redação do Enem

Amanda Cieglinski, Agência Brasil - 04 de janeiro de 2012 - 15:49

Brasília – Um estudante de São Paulo conseguiu na Justiça a revisão da nota obtida na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011. A prova do aluno que estuda no colégio particular Lourenço Castanho tinha sido anulada, mas depois que a Justiça concedeu uma liminar para que ele pudesse ter acesso à correção, a nota passou de zero para 880 pontos – em uma escala que vai até mil.

O edital do exame não prevê a possibilidade de recurso. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), com o pedido encaminhado pela Justiça para que o aluno tivesse acesso ao espelho da redação, foi chamada uma nova banca avaliadora que corrigiu novamente o texto e alterou a nota. Segundo o ministério, há mais 15 ações na Justiça movidas por candidatos do Enem pedindo revisão da redação.

Cada redação é corrigida por dois corretores e caso haja discrepância superior a 300 pontos nas notas atribuídas, um terceiro corretor é chamado para avaliar e dar a pontuação final. De acordo com o edital, a nota do candidato será zero se a página estiver em branco, se o texto tiver menos de sete linhas, se a redação fugir do tema proposto ou não estiver escrita à caneta de tinta preta. No caso do estudante de São Paulo a razão para a anulação inicial da nota teria sido fuga ao tema.

A própria escola contratou um advogado para pedir na Justiça a revisão da pontuação do estudante, que é bolsista. Segundo a diretora da instituição, Sylvia Gouvea, o aluno tem ótimo desempenho e por isso a direção achou estranho que ele tivesse a redação anulada. “Ele ainda não pode ver a prova. Nós ainda vamos continuar buscando que a liminar seja cumprida [e a escola possa ter acesso à correção] para esclarecer o que houve”.

Edição: Rivadavia Severo


Repórter da Agência Brasil

Brasília – Um estudante de São Paulo conseguiu na Justiça a revisão da nota obtida na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011. A prova do aluno que estuda no colégio particular Lourenço Castanho tinha sido anulada, mas depois que a Justiça concedeu uma liminar para que ele pudesse ter acesso à correção, a nota passou de zero para 880 pontos – em uma escala que vai até mil.

O edital do exame não prevê a possibilidade de recurso. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), com o pedido encaminhado pela Justiça para que o aluno tivesse acesso ao espelho da redação, foi chamada uma nova banca avaliadora que corrigiu novamente o texto e alterou a nota. Segundo o ministério, há mais 15 ações na Justiça movidas por candidatos do Enem pedindo revisão da redação.

Cada redação é corrigida por dois corretores e caso haja discrepância superior a 300 pontos nas notas atribuídas, um terceiro corretor é chamado para avaliar e dar a pontuação final. De acordo com o edital, a nota do candidato será zero se a página estiver em branco, se o texto tiver menos de sete linhas, se a redação fugir do tema proposto ou não estiver escrita à caneta de tinta preta. No caso do estudante de São Paulo a razão para a anulação inicial da nota teria sido fuga ao tema.

A própria escola contratou um advogado para pedir na Justiça a revisão da pontuação do estudante, que é bolsista. Segundo a diretora da instituição, Sylvia Gouvea, o aluno tem ótimo desempenho e por isso a direção achou estranho que ele tivesse a redação anulada. “Ele ainda não pode ver a prova. Nós ainda vamos continuar buscando que a liminar seja cumprida [e a escola possa ter acesso à correção] para esclarecer o que houve”.

Edição: Rivadavia Severo

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