PSICOLOGIA DE DEUS


Há um sem-fim de livros nos brindando com conceitos, leis, práticas e estudos pautados nas diversas escolas da psicologia, metafísica, filosofias outras, quês de luz. Versam sobre os mecanismos do consciente, inconsciente, subconsciente, do perceptível, da delicadeza do “invisível”...


Conhecer os movimentos e funções das estruturas humanas e não humanas, espirituais, orgânicas e suas relações e conseqüências, observar a linguagem do universo é grande avanço ao conhecimento humano.

É imperioso, que o interlocutor ao ministrar esses cursos pedagógicos nos dias de hoje, sobre essas Orientações que passaram por Sócrates, Platão e tantos outros, evite com todas as forças o personalismo tecnocrata que é levado pelo receio de aproximar-se do aspecto “religioso” que irá conflitar com a identidade mercantil. Ainda que demonstre de forma inequívoca o regimento das leis e de todas as coisas existentes e suas formas, não pode se prender somente na clareza “técnica” e esquecer de associar a existência do universo ao Criador, pois o ser pode conhecer todos os esquemas e funcionamentos do pensamento, da mente, do organismo, etc, mas se nele não houver a chama viva do amor e de seus desmembramentos na busca e respeito à fonte “Criadora Universal” todas as ciências serão infrutíferas. Os profetas, os sábios, os iluminados de todos os tempos, na expressão máxima de Jesus, deixaram para todas as gerações que o amor abre fronteiras, portais simultâneos ao íntimo e ao exterior; conheceremos, assim, a psicologia de Deus.


“O amor é a força mais curativa que existe.
Nada toca mais profundo do que o amor: ele cura não apenas o corpo, não apenas a mente, ele cura também a alma”.
Osho


Autor: Nilton Bustamante

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São Paulo, Brasil