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Em entrevista, Reinaldo Azambuja diz tudo que pretende fazer nos próximos 4 anos

Redação - 29 de outubro de 2018 - 09:10

Reinaldo Azambuja durante entrevista concedida hoje cedo à TV Morena (Rede Globo)
Reinaldo Azambuja durante entrevista concedida hoje cedo à TV Morena (Rede Globo)

Em entrevista concedida às 6h da manhã de hoje (29) ao Bom dia MS da TV Morena (Rede Globo), o Governador reeleito, Reinaldo Azambuja, afirmou que o desafio, nos próximos quatro anos, é enorme. "Vivenciamos uma crise no primeiro mandato, mas o Estado estabilizou. Fizemos as medidas duras, algumas impopulares, mas teve o reconhecimento. Vejo agora um novo momento, o pior ficou para trás", falou.

"A dificuldade econômica foi do País. Os estados que não tomaram atitudes sucumbiram à crise. Tem 20 estados brasileiros, hoje, que não conseguem nem pagar a folha de pagamento. A gente conseguiu, com as reformas estruturantes, ser um estado com solidez fiscal. Olhando para frente, com a experiência adquirida, não temos dúvidas que vamos avançar no que é prioridade para a população", disse Azambuja.

Saúde - Reinaldo Azambuja disse que o primeiro passo é consolidar a regionalização da Saúde: "Não deu para concluir todos os hospitais, mas teremos entregas em curto prazo, como Três Lagoas, Dourados e Corumbá". Em relação à Caravana da Saúde, ele informou que está em andamento a Caravana Indígena. "Enquanto tiver uma pessoa na fila, aguardando por cirurgia eletiva, nós teremos a Caravana".

Segurança Pública - O Governador ressaltou que os concursos públicos que estão em andamento são fundamentais: "Mais policias na rua, e mais estrutura para a nossa Polícia". Além disso, disse que quer blindar as fronteiras. "Se blindarmos as fronteiras, diminui a criminalidade em todo o Brasil, não só aqui (MS). Porque as drogas que chegam no Rio de Janeiro, na guerra de facções que têm, passam por aqui".

Equipe de Trabalho - No primeiro mandato, o Governador disse que não 'partidarizou' o governo. "Nós fizemos um governo com um quadro técnico, que trabalhou pela população. O perfil tem de ser o mesmo. Vamos compor uma base de apoio na Assembleia. Vamos ter uma base grande de apoio no Governo Federal, que não tínhamos no primeiro mandato. Iremos diminuir a estrutura administrativa e fazer melhorias na TI", afirmou.

Por fim, o Governador disse: "Nós vivemos um momento de muita intolerância. Uma criminalização da atividade política. A prioridade, agora, é a de programa de governo. Governar com aquilo que a população aceitou e nos elegeu".

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