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Geral

Educação a distância tem carência de professores

MEC - 26 de abril de 2005 - 15:22

A abertura de vagas para professores trabalharem com ensino a distância foi a reivindicação de representantes de consórcios regionais formados por universidades públicas federais, estaduais e municipais habilitados pelo Ministério da Educação para oferecer cursos de graduação a distância. A demanda das instituições foi apresentada hoje, dia 26, na reunião de trabalho Pró-Licenciatura Fase 1, organizada pela Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC).

O encontro, que será encerrado na quinta-feira, dia 28, no Hotel Saint-Paul, em Brasília, e realizado em conjunto com as secretarias de Educação Básica (SEB/MEC), de Educação Superior (SESu/MEC) e de Educação Especial (Seesp/MEC).

O titular da Seed, Ronaldo Mota, diz que há interesse do MEC em encontrar mecanismos para ampliar a oferta de vagas. “A educação a distância é uma prioridade. Nossa capacidade de expansão de atendimento nas universidades públicas passa por facilitar o acesso à educação superior via educação a distância”, disse Mota.

Durante o encontro, que tem como objetivo a participação integrada das diversas secretarias do MEC no apoio à implementação de cursos de licenciatura a distância, houve debate sobre a estruturação dos pólos e núcleos de educação a distância, procedimentos a serem adotados pelos grupos de trabalho dos consorciados e competência da tutoria dos cursos.

Amanhã, dia 27, os participantes discutem a gestão institucional da educação a distância, seus desafios e soluções, a gestão dos cursos de licenciatura a distância, materiais empregados e estratégias de ensino pertinentes aos diferentes cursos.

Projetos – Na reunião, o professor Max Ordoney, representante do titular da SEB, Francisco Chagas, adiantou que na próxima semana a secretaria estará lançando o Pró-Licenciatura Fase 2. “Trata-se de um projeto dirigido especificamente para os professores da rede pública, da quinta à oitava série e do ensino médio, que estejam em exercício e ainda não tenham a devida habilitação”, disse Ordoney.

Repórter: Sonia Jacinto

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