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Eduardo Sabbag fala da carreira de docente, profissionalismo e dedicação

Bruna Girotto - 22 de janeiro de 2013 - 14:06

Eduardo Sabbag é advogado, mas dedica grande parte da sua vida ao ensino. Leciona Língua Portuguesa e Direito Tributário em cursos preparatórios para concursos. Atualmente, leciona, em média, seis a sete horas por dia, seis dias por semana. Já foram mais de 15 mil horas-aula, para mais de 100 mil alunos em todo o Brasil.

Para aguentar esse ritmo acelerado, costuma dizer que “tem que gostar muito, muito do que faz...”. “Ser “profissional-professor”, muitos conseguem; ser “professor-profissional”, poucos”. Sabbag conta que descobriu que “levava jeito” para ensinar por volta dos 10 anos, quando passou a ajudar os colegas de escola que tinham dúvidas em Matemática. O contexto familiar o ajudou, já que o pai foi uma pessoa muito culta e a mãe, uma professora exemplar.

Ao se mudar para São Paulo, Capital, aos 17 anos, quando ingressou na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, na USP, complementava o orçamento corrigindo redações no Curso Etapa Vestibulares, o que foi um bom aprendizado. Posteriormente, entrou para a Receita Federal, num concurso para o cargo de Técnico do Tesouro Nacional – hoje denominado Analista da Receita Federal do Brasil. Logo passou a trabalhar em regime de plantão e, no período de folga, começou a dar aulas de Direito Tributário e de Português e Redação para concursandos das áreas jurídica e fiscal.

Aos poucos, as aulas se avolumaram de tal modo, a par das viagens por todo o Brasil que lhe eram requisitadas, que decidiu pedir exoneração do cargo público, em 2004. Desde então, a docência tem sido sua principal atividade, ao lado da advocacia tributária. Acredita que vocação para ensinar seja importante, mas não é o essencial. Assim como em qualquer profissão, é possível evoluir com treino, estudo, esforço e dedicação. "Não há vocação sem 'transpiração'.Todavia, é fato que tudo fica mais fácil quando se faz aquilo de que se gosta", afirma.

Para ler a entrevista completa do FATO NOTÓRIO, clique aqui.

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