Mirene Barbosa foi durante muitos anos assessora legislativa na Câmara Municipal. Sempre foi considerada como uma das pessoas que, apesar de não ser advogada, conhece muito sobre andamento de processos na Câmara.

Hoje, ela escreveu ao Cassilândia Notícias o seguinte: "Li no Cassilândia Notícias a matéria sobre o décimo terceiro para prefeito, vice e vereadores. Seu eu entendi bem, aquilo está errado. O prefeito só tem duas saídas ou sanciona ou veta. Decorridos 15 dias o silêncio do prefeito importa a sanção. O presidente da Câmara só deverá sancionar se o veto do Executivo for rejeitado pela Câmara. Mas se acontecer não será fato inédito, porque o prefeito já até retirou o veto e isso não existe. O veto só ocorre por dois motivos: inconstitucionalidade ou por contrariar o interesse público."

E agora prefeito?