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Doenças psicológicas “encostaram” 956 servidores na Capital
Este ano, 956 servidores da Prefeitura de Campo Grande e do governo estadual precisaram ser removidos de seus cargos originais e recolocados em funções distintas por problemas de saúde. Professores e outros funcionários da educação formam a maioria dos afetados, com 832 procedimentos. Transtornos psicológicos e psiquiátricos são apontados como as principais causas.
Os demais 124 servidores são de setores como a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), a Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), no âmbito do Estado, e a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), entre outros.
Somente na Rede Municipal de Ensino (Reme), foram realizadas 363 readaptações provisórias – quando o servidor é afastado de suas funções para executar tarefas mais compatíveis com sua capacidade física e mental, com base em parecer médico.
Outros 32 funcionários públicos municipais foram readaptados de forma definitiva em 2018. O procedimento é realizado após dois anos de readaptação provisória.