Através de Lei 11/77, de 14 de março de 1977, o prefeito da época Antonio Teixeira de Lima, com a aprovação da Câmara Municipal, autorizou a doação sem ônus a CEMAT- Centrais Elétricas Matogrossense S.A- todo o acervo que compunha o serviço de energia elétrica do município, compreendendo bens móveis, imóveis, prédios, servidões, linha de transmissão, redes de distribuição, usinas, subestações, transformadores e medidores.

A justificativa da doação era para que a CEMAT realizasse todas as obras necessárias para o bom desempenho dos serviços de suprimento de energia elétrica.

Depois o Estado de MT foi dividido e em MS foi criada a Enersul e atualmente Energisa.

Ocorre que em 1999, o prefeito da época, Édio Amin, com a autorização da Câmara Municipal, revogou a doação dos bens móveis, imóveis, terrenos, servidões, linhas de transmissão, redes de distribuição, usinas, sub-estações, transformadores, medidores outorgada a CEMAT, que posteriormente transformou em Enersul. (Lei 1116/99, de 17 de agosto de 1.999).

O presidente da Câmara, vereador Valdeci ao tomar conhecimento da descoberta do departamento de jornalismo da Rádio Patriarca disse que já solicitou as cópias dos documentos e vai marcar uma reunião com o prefeito Pelarin para pensar no futuro do nosso mais famoso balneário.

O Salto é considerado patrimônio histórico do município.