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Depois de sessão de quimioterapia, Chávez apela por paz

Agência Brasil/ Renta Giraldi - 22 de setembro de 2011 - 08:49

Depois de enfrentar a quarta sessão de quimioterapia em Cuba, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu a busca pela paz e pelo diálogo mundial. Segundo ele, há “uma loucura imperial” liderada pelo o que chamou de nações soberanas. Para Chávez, a guerra é promovida por países europeus e pelos Estados Unidos. A Venezuela participa da 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas tendo como representante o chanceler Nicolas Maduro.

“Vamos reagir com nossas vozes e canções contra a guerra, pela paz e pela vida\", disse Chávez, em entrevista por telefone à agência pública da Venezuela. O presidente ainda está em Havana, em Cuba, onde se submeteu à sessão quimioterápica para a cura de um câncer.

Em junho deste ano, Chávez foi diagnosticado com um tumor maligno, durante visita a Cuba. Logo depois, ele fez uma cirurgia para a retirada de um abcesso na região pélvica e iniciou o tratamento contra um câncer. Nos últimos meses, Chávez perdeu cerca de 20 quilos e está careca, também reduziu as atividades políticas. Mas disse que voltará ao ritmo normal em dezembro.

Em entrevista ontem (21), o presidente venezuelano condenou a posição de líderes mundiais de crítica à Síria – que enfrenta manifestações populares contra o governo do presidente Bashar Al Assad, que reage de forma violenta – ; ao Ir㠖 que está sob sanções por insistir na execução de um plano de energia nuclear – e à Líbia, que está sob exclusão aérea determinada pelas Naões Unidas.

Segundo Chávez, o mundo deve parar para refletir e pedir inspiração a Deus. \"Parece que querem nos levar ao caminho da loucura\", disse o presidente. Cantarolando uma música popular na Venezuela, ele acrescentou que “não basta rezar” e que sente que “faltam muitas coisas para alcançar a paz\".

*Com informações da agência pública de notícias da Venezuela, AVN.

Edição: Talita Cavalcante

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