Depois de meses suspensos, os exames de DNA foram retomados no dia 20 de janeiro, pelo IALF (Instituto de Análise Laboratorial Forense), uma das unidades da Coordenadoria Geral de Perícias. As informações são da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública).A suspensão estava atrasando investigações criminais e a realização do exame de DNA para determinação de paternidade - benefício previsto em decreto estadual de 1998. Este ano, foram realizados 138 exames de paternidade. Os testes de DNA são úteis, também, na identificação de crianças trocadas ou seqüestradas. O pedido sempre tem de ser requerido por um juiz ou um defensor público. O cidadão que não pode pagar exame em clínica particular deve procurar os serviços da Justiça Itinerante que possui dois ônibus que percorrem os bairros da Capital, ou a Defensoria Pública.A Justiça Itinerante atende aos conflitos das varas especiais e de família por meio da presença de um juiz de direito e auxiliares. Outra alternativa para o requerimento do DNA, é procurar o Conselho Tutelar do município. Suspensão – O aparelho utilizado para análises de DNA ficou estragado por pelo menos três meses, o que provocou a paralisação de processos que dependiam da comparação de material genético permanecem parados. Os exames não eram realizados há pelo menos seis meses por conta da ausência de kits necessários para os procedimentos. Quando chegaram, o aparelho TDX/FLX (analisador), quebrou.