A baixa adesão ao programa criado em 2004 pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Sustentável) voltado ao capital de giro para empresários pode extinguir a linha em Mato Grosso do Sul, para atender outros estados onde há mais procura por capital de giro. A informação foi repassada hoje pela Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), segundo a qual em um ano e meio de vigência, foram demandados pelos empresários apenas R$ 15 mil.
A vigência do programa, denominado Progeren, será até 31 de dezembro próximo para empresas localizadas em aglomerações produtivas. No Mato Grosso do Sul foram contemplados Água Clara, no setor de madeira: artefatos, desdobramento, chapas compensadas, esquadrias, casas, etc; Mundo Novo, na fabricação de móveis de madeiras, metal e outros materiais; Campo Grande, em gráficas e Informática(Consultoria, Desenvolvimento de programas e software, manutenção máquinas, atividades de banco de dados, processamento de dados); Coxim, Rio Verde e São Gabriel do Oeste para cerâmica e Terenos para abates, preparação e conservação do pescado.