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Covid-19 atinge quase toda uma família cassilandense; leia os relatos

Redação - 31 de janeiro de 2021 - 11:11

Muitos integrantes da Família do Luiz Borracha foram infectados pelo Covid-19. Ele não foi afetado pelo vírus. Como já foi informado o advogado José Amilton, a esposa Rosangela e a filha Paula estão se recuperando em Campo Grande. 

Dona Olivia, a matriarca, que foi internada para uma cirurgia no fêmur no Proncor em Campo Grande, também foi atingida.

O casal Márcia Aparecida de Souza Oliveira e Sebastião Barbosa de Oliveira também estão finalizando o período de isolamento após testarem positivo para Covid-19. A Márcia contou ao Cassilândia Notícias que hoje não transmite mais. "Ficam algumas sequelas. Ainda tenho dor nas costas. O Tião deverá ser liberado no dia 4 de fevereiro. Está bem, mas teve que tomar soro por fraqueza. Eu somente senti dor nas costas e perdi o paladar e o olfato. O Tião sofreu um pouco mais. Felizmente, hoje, está tudo bem e peço a todos que continuem em oração pela minha mãe", relatou.

Outro casal da família Borracha que está com Covid é o advogado Marco Antonio de Souza e sua esposa Meire. Ela foi internada ontem na Santa Casa de Cassilândia e deverá ter alta nesta segunda-feira.

Pedimos um relato da via crucis ao Marco Antonio e em resumo disse: "Também fomos pegos de surpresa com esse vírus maldito que veio para assustar o mundo e acabou chegando aqui também. Hoje estou no décimo terceiro dia. Fui fazer uma visita para a minha mãe, que está internada em Campo Grande, e revezamos os três irmãos: eu, o Zé Amilton e a Márcia. Cada noite um dormia com ela. Durante o dia, as vezes ficavam as cunhadas a Rosângela e a minha esposa Meire. Por infelicidade, todos nós recebemos esse "presente", que foi esse Covid. Trouxemos de Campo Grande esse problema. No começo foi muito dificil. Sofremos bastante. Senti muitas dores de cabeça, dores no corpo, boca seca e fui superando. Não sinto mais nada, apenas cansaço, por exemplo, caminhar do meu quarto para a cozinha, tenho que sentar e descansar um pouquinho. A Meire que estava muito melhor do que eu, na noite de ontem sentiu falta de ar e teve que ser internada na Santa Casa de Cassilândia. Mas nada que o tempo não vai resolver. "

E prossegue: "É muito ruim, nossa família foi pego quase todo mundo, aí foi passando para o meu cunhado Tião, para a minha cunhada Rosangela, para a minha sobrinha Paula e foi esparramando. A família Borracha levou um grande susto, mas a vontade de Deus seja feita. Deus não dá uma cruz que a gente não consegue carregar. Estamos vencendo. Quero agradecer as pessoas preocupadas com a gente, trazendo as coisas para a gente. Eu, por exemplo, estou sózinho em casa e as pessoas trazem almoço, janta, merenda e tudo mais. É um povo muito bom, esse pessoal aqui de Itajá. Graças a Deus."

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