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Geral

Conheça os ganhadores do Prêmio Direitos Humanos

Keite Camacho/ABr - 12 de dezembro de 2005 - 17:03

As organizações não-governamentais (ONGs) ganhadoras do Prêmio Direitos Humanos 2005 foram as seguintes:

Instituto de Migrações e Direitos Humanos (IMDH), do Distrito Federal, que atua em benefício de migrantes e refugiados e se inspira nos princípios que norteiam a missão das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeo (Scalabrinianas) e na Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeo, criada em 1895.

Central Única das Favelas (Cufa), referência desde 1999 para a juventude pobre e negra das periferias de cidades brasileiras. Auxilia na formação profissional e política dos jovens.

Grupo em Defesa da Diversidade Afetivo-Sexual (Divas), uma organização feminista voltada para a emancipação política e afetivo-sexual das mulheres lésbicas e bissexuais. Foi fundado em 25 de maio de 2003 em Recife (PE).

Fórum em Defesa dos Direitos Indígenas, criado em 2004, reúne organizações e personalidades preocupadas com políticas públicas para os povos indígenas. É hoje o principal instrumento de resistência dos povos indígenas às ameaças a direitos conquistados na Constituição Federal.

As instituições premiadas foram as seguintes:

Comissão de Direitos Humanos da Universidade Federal da Paraíba, que se destacou na promoção de cursos regulares de educação em direitos humanos e convoca diversas entidades para combater a discriminação e a violência contra populações vulneráveis no estado paraibano.

Núcleo de Direitos Humanos do Ministério Público do Estado de Alagoas, que desenvolveu trabalho com a coordenação da Promotora de Justiça, Alexandra Beurlen, na defesa dos direitos humanos econômicos, sociais e culturais, em especial na defesa do direito à alimentação no estado.

Prefeitura Municipal de Iconha (ES), que implantou neste ano um centro de atendimento para vítimas de violência que é referência para outros municípios. O centro é referendado pelo Conselho de Defesa dos Direitos da Mulher.

Conselho Federal de Psicologia, que tem fomentado, desde a criação de sua comissão de direitos humanos, em 2001, o debate o tema. Participa da luta antimanicomial e realiza visitas a hospitais, verificando violação de direitos, além de veicular programas contra o preconceito e preparar campanhas.

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