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Como reduzir os efeitos da baixa umidade

Agência do Rádio - 10 de julho de 2008 - 08:07

Dificuldade para respirar, nariz sangrando, pele ressecada.. Estes são alguns dos efeitos da baixa umidade do ar, registrada esta semana em vários estados do País, como São Paulo, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Para a Organização Mundial de Saúde, o percentual de umidade ideal para o ser humano gira em torno de oitenta por cento. Abaixo dos trinta por cento o organismo começa a sentir os efeitos negativos: a pele perde a oleosidade natural, os lábios racham, os olhos ficam irritados, lacrimejam e ardem. Com menos líquido no corpo, a pressão nos vasos sanguíneos aumenta e a conseqüência é dor de cabeça na certa. Os rins eliminam menos líquidos e podem aparecer cálculos renais. Para a clínica geral do Hospital Universitário de Brasília, Candice Alvarenga, os esses efeitos podem ser reduzidos com medidas bem práticas.


"Primeiramente, devemos aumentar a ingesta de líquidos, independente das refeições. À noite, usar o umidificador e, se durante o dia estiver muito seco, também usar o umidificador. Quem não tiver umidificador em casa, pode usar bacias com água, colocando no quarto, embaixo da cama, embaixo do berço do neném. São algumas medidas paliativas para minimizar os efeitos da seca diretamente."

A médica Candice Alvarenga disse, também, que as pessoas com histórico de asma, devem evitar locais com poeira. E quem fizer exercícios físicos deve consumir até oito copos de água por dia, para compensar a perda de líquido que ocorre com a transpiração.

Reportagem, Carla Jurumenha

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