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Como cuidar bem do coração

Gazeta Esportiva - 25 de maio de 2017 - 11:00

A instabilidade econômica do país tem criado no brasileiro um sentimento de medo e receio dos caminhos que sua vida pode levar. Especialistas já alertaram para os perigos que doenças como o estresse, medo e a depressão podem causar no coração. Então, a combinação desses fatores nessa época de turbulências se torna uma bomba relógio de efeito devastador no mais importante e vital órgão do ser humano. Segundo o cardiologista Dr. Hélio Castello, o estresse vem se destacando como um fator de risco cardiovascular muito importante, principalmente, nas pessoas que vivem nas grandes cidades. “Atualmente, no momento de crise política e econômica que atravessamos, isso fica muito mais evidente”, explica o especialista e diretor da Angiocardio.

Distúrbios hormonais e alterações no metabolismo que também podem ser causados pelo estresse, podem fazer com o coração sofra ainda mais. O cardiologista explica que esse tipo de alteração pode causar, por exemplo, arritmias constantes e elevação da pressão arterial, o que acaba enfraquecendo o músculo cardíaco (Miocárdio), alterar o calibre e endurecer as paredes das artérias coronárias. “Situações estressantes causam um aumento da frequência cardíaca, ou seja, o coração bate com frequência maior, gastando mais energia e consumindo mais oxigênio e energia para fazer o mesmo trabalho e isso pode prejudicar o trabalho do músculo do coração.”, completa Dr. Hélio.

De acordo com o médico, o estresse pode causar:

– aumento da pressão arterial que pode levar a maior agressão das artérias, aumentando o risco de infarto e AVC.
– a descompensação do diabetes em pacientes que já possuam predisposição à doença.
– aumento da coagulação do sangue e trombose pela elevação dos níveis de cortisol.
– arritmias pelo aumento da adrenalina circulante.

Em tempos como esse, é preciso ter cuidado extra e reavaliar a postura em relação aos problemas e buscar alternativas para não deixar que o cenário afete tanto a saúde. O cardiologista sugere que pacientes cardiopatas façam um acompanhamento com seus médicos e realizem um trabalho integrado. Hoje o médico cardiologista atua muito como um “coach” de saúde, integrando o indivíduo no seu meio de forma mais harmônica e diminuindo os fatores de risco, contribuindo para que a pessoa se torne mais resiliente e pronta para os desafios da vida – “Exercícios de relaxamento, algumas terapias alternativas podem ser opções viáveis de tratamentos e prevenção de complicações”, finaliza o médico.

Há exatamente duas décadas, a Angiocardio, dirigida pelos cardiologistas Hélio Castello e Marcelo Cantarelli, atua na área de Hemodinâmica e Intervenções Cardiovasculares. Sua equipe de alta performance é composta por médicos e profissionais da saúde especializados e treinados para oferecer qualidade e segurança aos pacientes. Além disso, a Angiocardio realiza cerca de 100 mil procedimentos diagnósticos e terapêuticos por ano em hospitais localizados na capital paulista, Resende, no Estado do RJ e em Manaus, no Estado do Amazonas.

Site: www.grupoangiocardio.com.br

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