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Combate a tuberculose tem 6 cidades prioritárias em MS

Marina Miranda / Campo Grande News - 30 de abril de 2005 - 08:23

Em Mato Grosso do Sul, apenas seis cidades recebem recurso extra para o controle da tuberculose. Segundo dados do Ministério da Saúde, desde 2003 um novo programa de combate à tuberculose vem sendo implantando no Brasil e a meta é que ele atinja todos os municípios do País até o final de 2007.
No primeiro ano do PNCT (Programa Nacional de Controle da Tuberculose), apenas Campo Grande era considerada prioritária e recebeu R$ 151,4 mil. Com a revisão do programa, foram incluídos outros cinco municípios: Três Lagoas, que teve aporte extra no início do ano de R$ 7,8 mil, Amambaí e Aquidauana, que receberam este ano R$ 3,9 mil cada. Corumbá (R$ 23,3 mil) e Dourados (R$ 14,5 mil) começaram a receber verba a partir de 2004.
O repasse de recurso extra visa intensificar as ações de vigilância epidemiológica e de controle da tuberculose, incluindo a capacitação de recursos humanos, transporte de pacientes e expansão do tratamento supervisionado.
Estes municípios também recebem, mensalmente, o teto financeiro para controle de endemias. Amambaí obtém R$ 6,7 mil; Aquidauana, R$ 10,6 mil; Campo Grande, R$ 184,1 mil; Corumbá, R$ 30,2 mil; Dourados, R$ 38,5 mil e Três Lagoas, R$ 18,2 mil.
Na quarta-feira, o Ministério da Saúde firmou termo de cooperação com o Sistema S (Sesc, Sesi, Senai) que vai permitir serviço ações de diagnóstico e tratamento da tuberculose para seus associados. São cerca de 1,5 milhão de trabalhadores e mais seis milhões de familiares em todo Brasil. “Eles também vão inserir informações nas aulas de educação de adultos e analfabetos, no dia de ação global e preparar material educativo para distribuição geral”, afirma o coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde, Joseney Santos, que esteve na capital participando de oficina sobre o PNCT.

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