A morte da professora Andréia da Silva Marques, formada em Letras, pela UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), motivou professores do curso de Enfermagem da instituição a produzirem uma cartilha com orientações sobre a chamada “gripe suína” (H1N1).

A professora, que é de Caarapó, morreu com sintomas de gripe e é investigado se trata-se do vírus influenza A H1N1. A amostra foi enviada a Campo Grande para ser remetida ao instituto Adolf Lutz, em São Paulo, com pedido de urgência na resposta. Hoje há 15 casos suspeitos em Dourados.

A cartilha explica a origem da gripe e as orientações aos Países quanto à notificação, além de informar sobre os meios de propagação da doença. As principais orientações da cartilha são adotar freqüente higienização das mãos, uso de lenço descartável para higiene nasal, cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir, evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca, higienizar as mãos após tossir ou espirrar.