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Geral

Coluna Ampla Visão - Por Manoel Afonso

17 de novembro de 2006 - 09:58

Amplavisão 504

O NOME. Secretário de Fazenda tem que ter relação de confiança com o governador. Como se diz: tem que ser amigo do rei. Mario Sergio e o ex-vereador Santos Pereira são os nomes mais fortes ao poderoso cargo.

O PREÇO. Julgada improcedente a ação “Obrigação de fazer” que Delcídio promoveu contra Pedrossian no episódio do livro de memórias. Além do desgaste, os honorários de R$5.000,00. Até que a lição ficou barata.

TERUEL: 15.818 votos, dos quais 7.787 na capital. Só não pontuou em Taguaruçu e Figueirão. Destaques: Sonora - 1.041, Ivinhema - 682, Jardim - 592, Dourados 554,
Sidrolândia - 478, R. Brilhante - 444, Bonito -362.

O DEPUTADO Teruel não se reelegeu por acaso. Além de aplicado é organizado. Suas anotações em relação aos últimos pleitos são completas, no interior e bairros da capital. Sabe exatamente onde estão seus eleitores.

NONINHO. De bola cheia! A Expoinel com 941 animais em julgamento contra apenas 395 da última exposição da capital. O evento reúne a nata da pecuária seletiva e sinaliza
novas lideranças no agro negócio local.

LADEIRA ABAIXO. Os dados mostram: o MS.crescendo igual rabo de cavalo. Espera aí: mas o governador não tinha em Lula, a fonte da solução de nossos males? Qualquer dia desses perdemos até para o Piauí.

A DISPUTA. A doença de José Alencar deve atiçar os pretendentes a presidência da Câmara. Até Jader Barbalho quer! Mas vice é como cipreste: cresce à beira do túmulo
e Alencar aguentará mais um mandato.

BASTIDORES. Quem é que não quer presidir a Assembléia? É poder que não acaba mais. Sem sonhos: a escolha deve passar pelos mesmos critérios em vigor desde a criação do Estado. O resto é especulação.

EFEITO CASCATA. Ninguém é de ferro. Deputados e vereadores já sonham com o futuro aumento nos vencimentos por conta da majoração salarial dos congressistas, que será superior a 90%. Esse país, tem jeito?

JERSON. Confiante que será absolvido pelo TER e é nome forte para a presidência da Assembléia. No tocante ao inquérito envolvendo o vereador Rinaldo, ele informa que os autos ainda estão na Polícia Federal.

O SAGUÃO da Assembléia é campo fértil de ilações. a deputada Celina seria guinada ao Tribunal de Contas a curto prazo, abrindo vaga para Tita. Lá na frente, quem estaria na lista de promoção seria Osmar Jerônimo.



ANDRÉ-1. Há quem ache que o italiano precisa falar menos e agir como mineiro, sem grandes estardalhaços que permitam reações dos adversários. O anúncio do fim das cestas básicas aos acampados é um exemplo.

ANDRÉ-2. Eis a questão: como ser aquinhoado com as benesses do Planalto sem pertencer ao grupo do PMDB que vai aderir ao Governo Lula? Ele não quer ficar refém do PT e nem se violentar politicamente.

ANDRÉ-3. A tendência é que se seja atraído para o grupo de governadores onde Aécio Neves vem se destacando ao pedir as reformas prometidas no início do 1º mandato de Lula e até agora simplesmente esquecidas.

ANDRÉ-4. Não nega: renegociar a dívida impagável, uniformização da pauta nacional do ICMS, mudanças na Lei Kandir e ver cumpridas as promessas ainda do tempo em que Lula pescava com Zéca lá em Murtinho.

SAIA JUSTA. No episódio dos sanguessugas acabou sobrando até para o deputado Valdir Neves, para quem o tal piloto presta serviços. Como se diz: em certas situações é melhor não tentar explicar o inexplicável.

NA MOITA. Ir para onde? Eis a questão! Mesmo admitindo desconforto no PT, o vereador Alex vai esperar o próximo encontro do partido no ínício de 2.007 para decidir seu rumo. E com a cabeça no lugar.

REPERCUTE bem junto a opinião pública o nome de Edyl Albuquerque para presidir a Câmara da capital. Articulado, de bom transito e perfil para ocupar inclusive o plantão de vice prefeito. Estava escrito nas estrelas.

JUVÊNCIO. Sumiu. Não há sinalização de que ocupará cargo no governo de André. Sempre foi bafejado pela sorte na política, mas acabou desgastado na troca de partido e ficou sem grupo. E não pode reclamar.

“QUANDO na noite sombria o raio estronda com barulho, o nosso coração detecta ainda o Deus forte; Na trovoada e na aflição ele é a nossa fortaleza/ oferecemos-lhe corações devotos/Deus nos abençoará dos céus.”

TRECHO do hino nacional suisso, extraído de um texto religioso. Não fala em guerra e sangue. Retrata o caráter do seu povo que o adotou em consulta popular. Tradução de Leandro Cabral Oliveira (Aliança Francesa).

FUTEBOL. Torcedor do comercial, Nelsinho lembra: como prefeito deve defender o patrimônio do município neste imbróglio “misterioso”entre o clube e credores. Quando levantarem o tapete, teremos novidades.




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