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Clodoaldo Gomes avisa: é contra a diminuição de queniano

Site Oficial da São Silvestre/Marcelo Belpiede - São Paulo (SP) - 01 de janeiro de 2010 - 15:26

Pelo segundo ano seguido, o Brasil fica sem representantes no pódio da prova masculina da Corrida de São Silvestre. O melhor colocado do país foi Clodoaldo Gomes, que cruzou a linha em oitavo. Para o brasileiro, apesar da soberania queniana, a organização do evento não deveria limitar a presença dos africanos.
”Não tem que diminuir os atletas estrangeiros, nós precisamos competir e tentar vencer dentro da pista”, decretou Clodoaldo Gomes, vice-campeão da São Silvestre de 2006.

Na prova desta quinta-feira, o Quênia ficou com as três principais colocações. James Kipsang foi o vencedor, com o tempo de 44min40. Na sequência, vieram Elias Chelimo e Robert Cheruiyot.

O Brasil amarga três anos sem um triunfo na São Silvestre. O último vencedor da casa foi Franck Caldeira, que completou os 15 quilômetros na edição de 2006 com a impressionante marca de 44min07.

“Ficamos tristes por não conseguir um resultado melhor, mas não é novidade os quenianos alcançarem grandes resultados”, admitiu Clodoaldo Gomes.

A força dos quenianos na São Silvestre também é tema junto aos colombianos, que tiveram duas colocações no pódio em 2009 – quarto lugar com Diego Alberto Colorado (45min32) e quinta posição com William Naranjo (45min36).

“São atletas que batalham muito e sempre apresentam um grande nível”, definiu Naranjo. “Ainda assim, não é impossível vencer os quenianos, já conseguimos superá-los em outras oportunidades”, emendou Colorado, esbanjando otimismo.

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