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Cassilândia: tópicos do interrogatório de Ana Arantes

05 de junho de 2007 - 12:37

Ana Regina Arantes foi interrogada na noite de ontem pelo dr. Silvio C. Prado, juiz de Direito e disse:
. que confirma tudo o que disse na Delegacia
. não sabia em quando girava a margem de lucro do empreendimento do seu companheiro
. nunca descontou cheque pós datado no caixa da Prefeitura e nem determinou que alguém fizesse
. não se recorda da emissão de um cheque no valor de R$ 9 mil, do Fundef, o qual a Luceni teria descontado
. tinha apenas contato profissional com Luceni
. ordenadores de despesas do Fundef eram a secretaria de Educação e o contador da Prefeitura e que nunca emitiu qualquer cheque sem a autorização dos ordenadores
. existe um financiamento de R$ 50 mil, para a construção de um prédio.
. o dinheiro em sua casa, eram cheques de clientes e R$ 5 mil, dinheiro separado do financiamento para pagar os pedreiros.
. tem uma moto e um veículo Golf parcelados. A empresa do marido tem uma Pampa e o filho um Uno

Veja matéria publicada ontem pelo Cassilândianews
Cassilândia: Ana Regina Arantes acaba de ser interrogada
Segunda-feira, 04 de Junho de 2007 21:47

A servidora Ana Regina Arantes afirmou em seu interrogatório, ao dr. Silvio C. Prado, juiz de Direito de Cassilândia, que respondia pela contabilidade do Fundef e também pelo setor de empenhos. Sobre vales, disse que somente tinha conhecimento dos feitos pelo prefeito José Donizete, para viagens, que depois fazia a comprovação dos gastos

Explicou que os ordenadores de despesas do Fundef eram a secretaria de Educação e o contador da Prefeitura e que nunca emitiu qualquer cheque sem a autorização dos ordenadores. Enfatizou, que nunca participou de nenhuma reunião, de qualquer tipo de esquema.

Contou ter uma moto e um veículo Golf parcelados. A empresa do marido tem uma Pampa e o filho um Uno. O aluguel do prédio da empresa é de R$ 600,00.

Existe também um financiamento de R$ 50 mil, para a construção de um prédio. O dinheiro encontrado em sua casa, eram cheques de clientes e R$ 5 mil, dinheiro separado do financiamento para pagar os pedreiros.

Disse desconhecer o processo de licitação da Prefeitura de Cassilândia porque somente trabalhava com empenho.

Um caderno que foi apreendido com anotações de juros, segundo ela, na verdade são anotações de 2002 e 2003, quando pegava dinheiro a juros e tinha tudo anotado.

(Informações, direto do Fórum de Cassilândia, do repórter da Rádio Patriarca, João Pamplona)


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