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Cassilândia: polícia prende mandante de ataque a caixa

Nadyenka Castro, Campo Grande News - 04 de agosto de 2012 - 10:34

Dois bandidos envolvidos no ataque a um caixa eletrônico de Cassilândia morreram e outros três estão presos. A tentativa de furto aconteceu na madrugada dessa sexta-feira e houve troca de tiros com policiais do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Sequestros).

A Polícia Civil investigava a quadrilha e descobriu que o bando se preparava para explodir um caixa eletrônico. Durante cinco dias, o grupo foi monitorado por policiais civis da região do Bolsão e também do Garras. A intenção era verificar qual seria o alvo e quando seria o ataque.

Na madrugada dessa sexta-feira, os policiais flagraram os bandidos colocando explosivos no caixa eletrônico do Posto São Paulo, em Cassilândia. O vigia do posto estava no local e para evitar que a explosão acontecesse, os investigadores abordaram o grupo, que estava com pelo menos quatro armas de fogo.

Houve troca de tiros e dois integrantes da quadrilha foram baleados: Fábio Luiz Silveira, 19 anos, e Thales Henrique Nascimento, 18 anos. Fábio foi levado para atendimento médico, mas morreu na Santa Casa de Cassilândia. Thales foi baleado na perna e encontrado cinco horas depois em uma chácara próxima à área urbana. Ele também foi levado para o hospital e lá morreu à tarde.

Os outros envolvidos no crime foram presos em Paranaíba. De acordo com o Garras, são eles: Edson Adão Nicoleti, 45 anos; Ednaldo Rocha Alves, 51 anos, e Ângelo Márcio de Souza, 36 anos. Eles foram autuados por formação de quadrilha.

Segundo o Garras, os executores do crime são de Cuiabá, Mato Grosso, e ainda não foram localizados. O trabalho de investigação conta com apoio da Gerência de Combate ao Crime Organizado, da Polícia Civil de Cuiabá. Há pelo menos mais duas pessoas envolvidas na ação.

(Matéria alterada às 20h59 de 06 de agosto pelo Cassilândia News, em razão do delegado Rodrigo de Freitas informar que apenas Ednaldo Rocha Alves era mandante do crime. E o nome estava escrito, na matéria, como Eduardo).

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