O presidente da OAB-Subsecção MS, que se encontra em Cassilândia, disse em entrevista a Rádio Patriarca que a entidade não é contra a quantidade dos cursos de Direito, mas sim contra a qualidade deficitária, de alguns. "Ora, se a quantidade correspondesse a qualidade, a sociedade aplaudiria. Acontece que não está havendo este compasso, masi um um descompasso entre qualidade e quantidade", explicou.

Sobre a possibilidade da instalação de um curso em Cassilândia foi taxativo: "Se o curso de direito a ser aberto em Cassilândia comprovar materialmente a qualidade, seremos a favor, e vamos até Brasília posturar a abertura do curso. Caso contrário não poderemos permitir a abertura, porque o prejudicado será a sociedade, através da formação de profissionais desprepararados."