O Juizado Criminal Especial de Cassilândia realiza audiências às segundas, no período da tarde, no salão de juri do Fórum. Na pauta entram de 15 a 30 casos, segundo informação da servidora. A sessão começa com uma explanação do juiz, que depois passa a tarefa de conciliação para a juiza leiga. Vítimas e réus esperam a sua vez para, em público, discutir os seus problemas. Chegando a um acordo, o problema é resolvido na hora. Caso não tenha acordo, a ação prossegue.
Segundo o dr. Ronaldo Onofre, juiz substituto, a fórmula é legal, porque as audiências são públicas. Está também comprovado que este recurso têm diminuido e muito a questão da reincidência. Ninguém quer uma segunda vez.
O dr. Silvio Prado, diretor do Fórum (foto), defende as audiências como são feitas, porque além do ato ter amparo legal, ainda é exemplar.
Na sequência de fotos, a mesa de trabalhos, os advogados e o plenário do salão de juri do Fórum local.