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Cassilândia: leia tópicos do depoimento de Ivete

05 de junho de 2007 - 13:00

A servidora municipal Ivete Vargas, em seu depoimento ao dr. Silvio C. Prado, na noite de ontem contou que:

.confirma em parte o depoimento prestado na Delegacia
. houve apenas uns dois ou três casos de licitação de trás par a frente
. nega que disse que Valdir falou que as notas eram para cobrir caixa
. as notas encontradas em sua residência, foram levadas para poder separar os setores e as requisições
. nunca participou de reunião sobre esquentamento de notas frias
. Valdir leva as notas, às vezes para o seu setor
. não sabia que existia o hábito na Prefeitura de Cassilândia de cobrir vales com notas
. poucas notas foram enviadas para o seu setor, sem requisição
. as notas eram protocoladas e enviadas à contabilidade
. antes de ir para a contabilidade, passava pela mesa de Valdir, para atestar e posteriormente empenhar
. não tinha conhecimento de notas frias
. não sabe se as notas sem requisição era para pagamento à vista
. não ganhava nada para que isso pudesse ocorrer
. Luceni aconselhou-a a guardar requisições
. desconhece ostentação de dinheiro por Ana
. o setor inteiro recebia notas
. nunca se reuniu com os acusados para agilizar esquema
. nunca recebeu ordens para limpar a gaveta ou queimar requisições
. não tinha como saber se as notas eram frias ou não
. em compra à vista, Valdir já pediu que as notas fossem processadas rapidamente


Matéria publicada ontem pelo Cassilândianews:
Cassilândia: terminou o depoimento de Ivete V. R. Souza
Segunda-feira, 04 de Junho de 2007 20:53

Terminou o depoimento da servidora Ivete Vargas Rocha de Souza, ao juiz de Direito dr. Silvio C. Prado, no salão do Tribunal do Juri de Cassilândia.

Negou que tenha participado de reunião para queimar documentos e não tinha conhecimento do sistema de vale.

Segundo ela, as notas passavam pelo secretário de Finanças, Valdir Moreira e depois eram enviadas para a contabilidade.

Em 200 foi coordenadora de licitação, passando a ser a Presidente da Comissão e por fim membro, deixando o cargo em 28 de fevereiro de 2007, por decisão judicial.

Negou que no caso da empresa de prestação de serviços do ex-vereador David Ferreira Freitas tenha sido licitação dirigida.

Explicou que não era somente ela que recebia as notas. Outros também recebiam.

Não se recorda de ter acontecido essas acusações em outras administrações.

Reside em Cassilândia desde 1996 e participa do Corpo de Jurados, desde 2001. Enfatizou que quem paga a escola de sua filha é o seu sogro. Tem uma casa e um carro, financiados. Em nenhum momento recebeu ordens para limpar as gavetas.

Informou que eram poucos os supermercados interessados em vender para a Prefeitura de Cassilândia, devido o atraso no pagamento. Tinha que enviar cartas convites por AR, porque alguns se negavam a recebe-las.
(Informações, direto do Fórum de Cassilândia, do repórter da Rádio Patriarca, João Pamplona)

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