Domingo, alguns feirantes reclamaram que fiscais da Vigilância Sanitária estariam impondo certas condições para o trabalho. Um representante da Prefeitura esteve no local e tentou resolver a questão. Ontem, no programa Rotativa no Ar, da Rádio Patriarca, o assunto veio a baila. Claito, secretário de Administração, que esteve no local, disse que é possível resolver o problema e até citou outras cidades que as condições de higiene não são as melhores para a venda, principalmente de carne. Disse que a pretensão da vigilância é fazer com que os feirantes, do setor de carne, levem refrigeradores para manter o produto.]]

Durante o programa, Tião da Neide, um feirante, ligou para apontar a falha, segundo ele. É que os vendedores de salgados teriam que passar para dentro do prédio, em função da higiene. Onde estão não tem água corrente. Existem os lugares para cada um se estabelecer. Eles resistem a determinação da Vigilância Sanitaria. Ainda segundo Tião, esses feirantes entendem que terão apoio da administração para permanecer onde estão.

O dr. Sandro, representante da Vigilância Sanitária, ligou explicando que um curso foi feito gratuitamente para os feirantes, mostrando como cada um deve se trajar e como os produtos devem ser manuseados. A Vigilância, segundo ele, não está criando nenhum problema, muito pelo contrário, defendendo a saúde pública do cidadão.

Outra feirante ligou dizendo que a Vigilância Sanitária está correta e outra reinvidicou a volta da venda de frango, já pronto para o consumo. Atualmente, somente pode se vender frango vivo, devido a questão de higiene.