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Cassilândia: Delegado conclui pela culpa de presos no caso do corretor

19 de outubro de 2011 - 13:03

Duas pessoas que já estão presas em Cassilândia estão sendo acusadas pela morte do corretor Jean Alves. O delegado Rodrigo de Freitas disse que encaminha neste final de semana o inquérito para o Fórum concluindo que os dois são responsáveis pelo assassinato. Apesar de não confessarem existem provas robustas, inclusive oculares, segundo o delegado. Os nomes ainda não foram divulgados.


Enenda melhor o caso



Cassilândia: Delegado diz não ter dúvida da autoria no crime do Moreninhas
Segunda-feira, 17 de Outubro de 2011 13:10

Duas pessoas, residentes em Rondonópolis, estão presas acusadas da morte do corretor Jean Alves. Em trabalho conjunto da Polícia Militar e da Polícia Civil foram presos logo após o crime em um supermercado da Vila Izanópolis. O Jardim Moreninhas faz divisa com a Izanópolis.

O Delegado Rodrigo de Freitas disse que ainda não vai divulgar os nomes porque não sabe com certeza quem são as pessoas. Quando foram presas não carregavam documentos e dinheiro. Acredita, poderia ter outra pessoa aguardando para retirá-los da cidade.

A casa de Jean não tinha portão. Chegou de carro com a esposa e quando estacionou na garagem e esposa entrou para dentro da casa. A seguir ouviu dois tiros e ao retornar viu seu marido dizendo que tinha sido atirado, foi abraçada por ele, que morreu no local. Foi atingido por um tiro.

A polícia quando se dirigia para o local do crime viu duas pessoas que tentaram se esconder entrando no Supermercado. Quando foram abordadas tinham solicitado um guaraná. Mas foi verificado que não tinham nenhuma importância no bolso para pagar. Também não foi encontrada arma e documentos pessoais.

O delegado diz que eles negam o crime, mas a esposa da vítima disse que viajou com ele para Cuiaba para acertar a venda de um carro com uma pessoa que teria ameçado Jean de morte. Também disse que uma das pessoas presas estava com quem ameaçou.

Uma outra testemunha teria visto quando deixaram o local do crime, tranquilamente, carregando uma arma.

O delegado diz não ter dúvidas com relação autoria. Comentou que estavam de tocaia aguardando a vítima. Quando presos disseram primeiro que eram de Quirinópolis. Também foram contraditórios ao responder as perguntas.


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