Um artesão fez a cesta da foto? Podemos dizer que sim. Mas a realidade é que os detentos do presídio de Cassilândia, após fazerem um curso de padeiro, começaram a produzir pães, bolos, roscas, entre outras guloseimas. Os "clientes" estão satisfeitos. A qualidade e a higiêne são as maiores preocupações. Afinal de contas, a imagem de quem só olha o presídio por fora, não retrata a realidade muito bem organizada em que aquele "mundo" vive.
A cesta é um pão. Dentro dela, rosquinhas. Uma completa padaria foi montada. E o curso teve resultados surpreendentes.
Não seria importante, depois de atender a população carcerária, vender para a comunidade? A municipalidade não poderia adquirir para atender escolas municipais, creches e outras repartições. O próprio Governo do Estado não poderia ser o comprador, atendendo as escolas estaduais. Uma idéia, para ser analisada, e que poderia ser colocada em prática. Todos ganhariam, em especial quem está cumprindo pena.
É necessário destacar o trabalho do diretor Marcos Góes, respeitado pela população carcerária, pela sua forma de agir, dando ênfase à recuperação do preso visando sua reintegração à sociedade.