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Cassems defende que reajuste é inevitável
O presidente da Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul), Lauro Sérgio Davi, defende que o reajuste de 2,25% na contribuição dos servidores para custear o plano de saúde é inevitável. Segundo ele, um aumento menor que esse não seria suficiente para cobrir os custos com a classe médica. Não estamos discutindo as contas da Cassems, mas o repasse aos médicos, justifica.
Hoje os servidores devem se reunir, a partir das 15 horas, na sede do SindJus (Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário), para definir os próximos passos para a negociação com a Cassems, responsável pelo atendimento médico dos 130 mil usuários. Conforme Davi, o órgão vai aguardar a formação de uma comissão de servidores, com as principais reivindicações da classe, para então marcar um encontro. Os servidores propõem que o governo ajude a subsidiar parte do reajuste.