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Geral

Capítulos finais de Sinhá Moça

Globo - 08 de outubro de 2006 - 02:41

Segunda-feira, 09/10/2006
Bastião vai para o tronco e mostra que é filho de Pai José!
Justo e Balbina plantam flores amarelas em cima do túmulo. Balbina diz que sempre amou Justo. Sinhá Moça, Cândida e Rodolfo são empurrados para dentro da senzala. O Barão manda Bastião ser levado para o tronco. Ele quer saber quem levou o ouro. Cândida pede que Dimas não a chame nunca mais de Baronesa. Bastião resiste e não conta que foi Balbina que lhe revelou o segredo. Manoel gosta de saber que a máquina de beneficiamento está funcionando. Eduardo jura que jamais faltou o respeito com Ana e Manoel manda que ele fique longe dela. José Coutinho diz que Eduardo gosta de Ana. Ana confessa a Adelaide que não sente desejo por Ricardo. Fontes, Coutinho, Juliana, Everaldo, Frei José e Ricardo pedem ao Barão para soltar Dimas. O Barão manda-os embora e diz que todos que estão na senzala por serem suspeitos de terem levado o seu ouro. Eduardo e Ana se encontram na casa de José Coutinho. Sinhá Moça começa a sentir dores.

Terça-feira, 10/10/2006
O filho de Sinhá Moça nesce na senzala!
Inez manda Ricardo tirar a Baronesa da cabeça. Adelaide conta para Eduardo que Ana não está feliz. Coutinho diz que todos festejaram a novidade sobre a máquina. Os capangas colocam Bastião na senzala. O Barão ameaça Bastião, caso ele não conte sobre o ouro. Frei José consola Juliana. Augusto acha que o Barão jamais perdoará o filho bastardo. Cândida acalma a filha e diz a Rodolfo que talvez a criança nasça antes do tempo. Sinhá Moça não quer que o pai saiba de nada e prefere que seu filho nasça na senzala. Balbina e Justo servem o jantar para o Barão. Virgínia assume o comando ao ver que Sinhá Moça vai ter o filho. Sinhá Moça aperta a mão de Rodolfo e passa-lhe a chave da senzala. O parto é demorado. Rodolfo ameaça se vingar do Barão caso algo aconteça com seu filho. Ricardo diz a Fontes que só pensa na Baronesa e não consegue consumar seu casamento. Balbina e Justo contam para o Barão que enterraram o ouro, mas não se lembram onde. O Barão ouve um choro de criança que vem da senzala.

Quarta-feira, 11/10/2006
O Barão é rendido e obrigado a alforriar seus escravos
Sinhá Moça mostra a Rodolfo o filho. O Barão entra na senzala e Sinhá Moça diz que é uma menina. O pai acusa-a de ser tão imprestável quanto à mãe. Os escravos dominam e desarmam os capangas. Sinhá Moça diz ao pai que ele teve um neto e que é desejo dele que todos os escravos sejam alforriados. Ela vai para a casa com Cândida e o bebê e pede somente que não maltratem o Barão, que fica só com os escravos, Dimas e Rodolfo. Ricardo pede desculpas a Ana. Eduardo diz para Ana que voltou por sua causa. Frei José concilia Fontes e Manoel e desfaz o casamento. Cândida avisa a filha que Dimas está escrevendo as cartas de alforria. Rodolfo conta aos pais que seu filho nasceu na senzala. Eduardo pede para ser recebido na casa de Manoel para que possa pedir a mão de Ana. Maria das Dores chega em Araruna. Sinhá Moça se surpreende ao ver a carta de alforria de Dimas e ele conta que falsificou as anteriores. Maria das Dores se horroriza ao saber que o filho estava preso. Dimas ameaça o Barão caso ele não assine as cartas. Cândida e Sinhá Moça pedem que ele assine. Ao ver a carta de alforria do filho, ele garante assinar todas menos a dele. Dimas manda que ele assine senão nunca mais verá seu ouro. O Barão começa a assinar, mas rasga a carta de Dimas. O Barão é levado de volta para a senzala e faz ameaças.

Quinta-feira, 12/10/2006
Confusão na Araruna! Até Frei José vai para o tronco
Cândida diz a Frei José que o Barão está preso na senzala. Rodolfo complementa que o Barão está louco. O Barão assiste aos preparativos da festa dos negros e grita que serão queimados na fogueira, assustando a todos. Ana pede uma prova de amor de Eduardo. Eduardo pede a mão de Ana. Manoel sugere que eles assinem um contrato. Fontes redige o contrato de casamento e Ricardo é testemunha. Balbina e Justo observam o Barão. Augusto recebe a notícia que foi assinada a Abolição. Os sinos da cidade tocam. Sinhá Moça distribui as cartas de alforria. Muitos comemoram na cidade. Os fazendeiros escravagistas chegam à fazenda do Barão e mandam que o Barão seja libertado. O Barão ordena que Frei José vá para o tronco e exige que alguém conte onde está o ouro. Maria das Dores grita que Dimas é seu filho. Augusto manda que todos abaixem as armas porque a Abolição foi assinada. Dimas abraça a mãe. Todos festejam. Sinhá Moça e Cândida soltam Frei José. Virgínia se surpreende ao saber que Maria das Dores voltou.

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