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Brasil x Cuba, mais um clássico do vôlei feminino

Agência Brasil - 04 de novembro de 2003 - 09:52

Brasil x Cuba, um dos clássicos internacionais mais aguardados nessa Copa do Mundo Feminina de Vôlei, será disputado na manhã da próxima quinta-feira, às 7h05 (horário de Brasília), no Sendai City Gymnasium. De um lado, o experiente técnico brasileiro José Roberto Guimarães dá o alerta máximo para a partida. Do outro, Luis Calderon orienta o seu grupo cubano com a mesma instrução. A partida, do grupo B, é válida pela segunda rodada da segunda etapa da competição, que, no final, dia 15 próximo, classificará os três primeiros colocados para os Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004.

Nos outros confrontos da chave B, a Polônia enfrentará a China e a Turquia terá pela frente a República Dominicana. Em Nagoya, nos jogos válidos pelo grupo A, haverá as seguintes disputas: Egito x Coréia, Argentina x Itália e Japão x Estados Unidos.

Para Calderon, o Brasil já mostrou o que pode fazer na Copa do Mundo, muito antes da primeira vitória. “O primeiro set contra a China foi perfeito, mas fácil demais. Foi o que aconteceu com Cuba diante da Turquia. Vencia por 2 sets a 0 e deixou a vitória escapar. O time se desligou. Repetiu o que o Brasil fez contra a China. Mas precisamos mesmo pensar naquele set perfeito e nas demais partidas do Brasil (3 sets a 1 na Turquia e 3 a 0 na Polônia). São sempre muito difíceis os jogos com as brasileiras. Ainda mais agora que o grupo está muito forte”, diz.

Com duas derrotas (perdeu também para a China, por 3 sets a 0) sofridas até o momento, o técnico cubano não vê outra saída: “Precisamos dar o nosso máximo nessa partida. É necessário sair dessa fase com uma boa classificação. Caímos em um grupo muito parelho, com a poderosa China, a campeã do Europeu (Polônia), e o Brasil, que não preciso nem comentar. Do outro lado, só vejo dois times: Itália e Estados Unidos. Por isso, é preciso garantir boa colocação aqui”, pleta Luis.

Pelo lado brasileiro, a maior preocupação do técnico Zé Roberto é fazer com que a sua equipe force o saque. “Para nós, o mais importante é fazer Cuba jogar com as bolas altas nas pontas e tentar marcar bem essas jogadas. Para isso, o nosso saque precisa entrar para quebrarmos o passe de Cuba. Assim, conseguiremos chegar na maioria das bolas com bloqueio duplo”, diz o técnico.

As informações são da Confederação Brasileira de Vôlei





















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