O Brasil sediará uma das etapas do circuito da Copa do Mundo de Natação pela sétima vez consecutiva, de 6 a 8 de fevereiro. A competição, que é realizada desde 1979, conta com a participação brasileira desde a temporada 1997/1998. O torneio tem sido importante para dar experiência internacional aos jovens nadadores e a oportunidade para os mais experientes de enfrentarem os adversários que encontrarão em mundiais e olimpíadas.

As melhores campanhas da equipe na Copa do Mundo foram nas edições de 1999/2000 e 1998/1999, nas quais conquistaram 57 e 56 medalhas, respectivamente.

Ao lado de Rogério Romero, Gustavo Borges é o maior colecionador de medalhas da seleção: ambos têm 30. Gustavo é ainda o que mais vezes subiu ao lugar mais alto do pódio: 15. Entre as mulheres, Fabíola Molina tem 11 pódios e quatro medalhas de ouro.

A velocista Flávia Delaroli, que disputa a competição desde 1999, afirma que o circuito é interessante não só para ganhar competitividade, mas também pela premiação em dinheiro que oferece. "Nosso calendário é meio pobre de competições internacionais. Na Europa, o intercâmbio é constante e nos Estados Unidos o campeonato americano conta com alguns dos melhores nadadores do mundo. A Copa do Mundo é o meio mais fácil de competir com os principais adversários e uma das poucas que dão prêmio em dinheiro", disse.