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Assessor da Presidência do Senado nega ter investigado

Marcos Chagas /ABr - 08 de outubro de 2007 - 17:26

Brasília - O assessor do gabinete da Presidência do Senado Francisco Escórcio negou hoje (8) ter feito qualquer gestão em Goiânia para investigar a vida dos senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marconi Perillo (PSDB-GO) para formar um dossiê que seria entregue ao presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Em nota à imprensa, Escórcio confirma que esteve em Goiânia no dia 24 de setembro para obter documentos usados em processo contra a diplomação do governador do Maranhão, Jackson Lago, que seriam entregues a uma emissora de televisão. Na nota, Escórcio não revela o teor de tais documentos, que estariam de posse do advogado que trata de causa movida por uma coligação partidária com o objetivo de impugnar a diplomação de Lago.

"O objetivo da viagem foi reunir-me com o advogado patrono da causa de minha coligação partidária contra a diplomação do governador do Maranhão e obter cópia de alguns documentos que me foram solicitados por uma televisão desejosa de fazer uma matéria a esse respeito", afirma o assessor da Presidência do Senado.

Escórcio diz ainda que, no escritório do advogado, encontrou-se com o ex-deputado Pedrinho Abrão, a quem trata de "velho amigo". O assessor acrescenta que, em nenhum momento, tratou com Abrão de questões como espionagem dos senadores Marconi Perillo e Demóstenes Torres ou de denúncias contra Renan Calheiros.


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