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Artigo: Lembranças de Viagens de Carlos Pulino

Carlos André Prado Pulino é médico oftalmologista em Cassilândia (MS) - 18 de janeiro de 2010 - 07:58

Arquivo Pessoal
Arquivo Pessoal

VIAGEM À RÚSSIA

É um país muito grande, misterioso e bem distante. Surgiu uma oportunidade para conhecê-lo e lá fomos nós.
A Rússia fez parte da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas de 1922 até 1991. Ocupa uma área de 17.075.400 Km², sua população é maior que 200 milhões de habitantes pelo censo de 1990, e possui 10 fusos horários internos. Em relação ao nosso país a diferença é de 7 horas.
Suas principais cidades são Moscou, a atual capital, e São Petersburgo, a antiga.
No inverno, com temperaturas de até 40° negativos, é quase impossível ficar em espaços abertos.
O verão é quente, a temperatura variando de 15º a 18° positivos.
A moeda russa é o rublo, sendo que 1 real vale aproximadamente 10 rublos, e 1 dólar vale cerca de 30 rublos. Nas lojas, os preços equivalem mais ou menos aos nossos, mas entradas para teatro, museus, espetáculos e visitas a monumentos têm preços diferentes para russos e turistas, sendo muito mais caras para nós.
O souvenir típico da Rússia são as matrioshkas, famosas bonecas de madeira. São ocas, de vários tamanhos, e se encaixam umas dentro das outras, são pintadas artesanalmente, e algumas são verdadeiras preciosidades, podendo conter de 5 ou mais de 30 bonecas em seu interior. Representam a Mãe Rússia e são encontradas em todo lugar, de todo tipo, tamanho e preço.
Outra coisa típica da Rússia é a vodka, bebida internacionalmente conhecida e apreciada e que lá, realmente, tem qualidade e sabor insuperáveis.
A Rússia exige visto para turistas, e o expede limitado aos dias de estada. Para a emissão, é necessário fazer previamente a reserva do hotel, aqui do Brasil.
Quando surgiu a oportunidade de conhecer um país tão distante e diferente, não pensamos duas vezes. Nosso espírito aventureiro já antevia todas as emoções que nos aguardavam. Começamos imediatamente a pesquisar sobre os costumes e a língua russa, que utiliza o alfabeto cirílico, cujas letras são, na maioria, muito diferente das do nosso alfabeto.
Aprendemos palavras simples e úteis como: obrigado, por favor, água, onde, quanto, perto, longe, bom dia, etc. para podermos pelo menos tentar nos comunicar com as pessoas.
A partir das próximas edições continuaremos a viagem pela Rússia.

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