Graças Vos damos Pai Eterno, por existir estas mulheres maravilhosas.
Lutam a vida inteira para criar os filhos e estão sempre dispostas, não perdem a noção do trabalho a fazer, nunca se demonstram doentes, jamais estão cansadas para os filhos (incluo os netos, nossos filhos pela segunda vez), não importa o dia difícil ou à noite mal dormido.
Estes seres humanos que interagem com o Pai Supremo geram filhos, os alimentam no próprio seio, tudo pelo amor, grandeza e felicidade ao receber para a vida um novo Espírito neste mundo.
Elas podem passar necessidades, mas os filhos são seguramente poupados, enquanto os outros objetivos que existem (é normal existir), ficam em últimos lugares na escala de prioridades destas mulheres.
Distribuem a comida do dia com eqüidade e todos os filhos comem do pouco que tem. Enquanto os filhos se alimentam, elas cuidam dos menorzinhos limpando o nariz que escorre insistentemente, ou desfazendo o xixi das fraldas.
Junto à mesa estão a cortar em pedaços menores o pouco da carne, para servir a todos. Enquanto executam as tarefas vão nos educando: - Não comam só a mistura, comam o arroz e feijão com a mistura, entenderam?
Ainda que se desconsiderassem o amor de Mãe logo nos “meus” primeiros dias de vida, qualquer um poderia olhar e perguntar sem medo de errar:
- Para que serve este recém nascido?
No calor do amor materno somos forjados em homens de bem. Ao lembrá-las damos valor à vida e revigoramos nossos ânimos. Infelizmente temos que considerar: somos eternos devedores, não sabemos como pagar nossas dividas infindas, contraídas por tudo que recebemos.
Neste instante confesso o que diz meu coração:
- As Mães – nunca - deveriam – morrer.
Perdoem alguns filhos ausentes neste dia, Mães. Por certo se esqueceram como resgatar com o mais puro amor, uma ínfima parte desta dívida.
Parabéns Mamães!
Onde estiverem, SEJAM ETERNAS!

Nasan Xantox