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Geral

Após médicos a mandarem planejar funeral, mãe ouve o choro de seu bebê nascendo

Correio do Estado - 18 de maio de 2017 - 13:30

Se para muitas pessoas ter um filho é um milagre pelo ato por si só, para Tammy e Adam Smith isso tem um significado ainda maior. Na 20ª semana de gestação, a bolsa dela rompeu e eles receberam as piores notícias possíveis dos médicos.

Ao tomarem dimensão da situação, os médicos pediram para que o casal norte-americano se preparasse psicologicamente. Isso porque eles teriam de organizar um velório para a criança, que eles afirmavam que nasceria com menos de 1% de chances de sobreviver.

Acontece que o casal passou por um verdadeiro milagre e, contra todas as expectativas, Jesse, nome do bebê, conseguiu sobreviver. Inicialmente, os médicos afirmaram que ele se afogaria em líquidos internos da mãe durante o rompimento da bolsa.

Tammy conseguiu adiar a entrada em trabalho de parto por dez semanas, contrariando as orientações médicas — eles haviam sugerido um parto para retirar o bebê. Repouso, muita água e remédio formaram a receita que fez com que Tammy e seu bebê atravessassem mais de dois longos meses.

Ao tirarem a criança após o parto, a reação foi de espanto geral na sala de cirurgia: Jesse estava chorando. O menino nasceu pequeno, com apenas 1,8 kg, mas reagiu. Poucos dias depois já se alimentava melhor e foi crescendo pouco a pouco.

“Ele é um milagre, meu milagre, não há dúvida sobre isso na minha cabeça. Entrar na maternidade ouvindo que seu filho nascerá morto é horrendo. Mas deixar o hospital com um menino saudável é um sonho que se tornou realidade”, afirma Tammy.

Antes de Jesse, o casal já havia perdido outro filho. Por conta do aviso médico, semanas antes do parto, os pais já haviam comprado até um caixão para o bebê, que seria colocado no mesmo local onde fora enterrado o filho perdido anteriormente. Mas para alegria dos dois, o milagre deles nasceu e cresce saudável.

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