Finalmente os restos mortais de um homem não identificado, foi sepultado no cemitério Jardim da Saudade, no município de Paraíso das Águas (MS), nesta terça-feira (24). Os restos mortais do indigente ficou durante 2 anos no Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL) de Campo Grande (MS) e somente agora foi liberado para sepultamento.

De acordo com o laudo do médico legista, a causa da morte foi causada por ferimento proveniente de faca. O cadáver estava em avançado estado de putrefação, o crânio e outros membros já em estado esqueletizado, o que dificultou a perícia.

O cadáver não foi identificado e durante este período nenhum familiar surgiu para identifica-lo. Ele foi sepultado como indigente no inicio da noite desta terça-feira.

Entenda o caso:

No dia 24 de maio de 2014, às margens da rodovia BR 060, km 103, sentido Camapuã (MS) - Paraíso das Águas (MS), no distrito de Bela Alvorada, município de Paraíso das Águas (MS), foi encontrado um cadáver do sexo masculino, em avançado estado de putrefação e com a cabeça e várias partes do corpo decepadas.

Os moradores próximo do local não notaram o mal cheiro, o que indica que realmente o corpo estava sepultado na vala, que com a chuva de mais de 80 milímetros nos últimos dias, tenha deslocado o corpo de local.

A camiseta da vitima estava próximo ao local com vestígio de sangue.

O corpo foi localizado em uma valeta a 17 metros da rodovia, já a cabeça da vitima estava a 7 metros do corpo.

Vários ossos do corpo estava espalhado sob as margens da rodovia. Ainda não existe a identificação da vitima.

A perícia criminal de Paranaíba, o Grupo Tático Operacional - GTO, a Polícia Militar de Paraíso das Águas e o delegado adjunto de Polícia Civil de Costa Rica, Dr. Hoffman D´avila Candido e Souza estiveram no local.

Há suspeita de que a vitima tenha sido assassinada, enterrada e que animais teriam espalhado os ossos pelo local.

Em uma barraco próximo do local, a polícia apreendeu objetos com suspeita de haver sangue. O morador do barraco está desaparecido há cerca de 15 dias, tempo em que a polícia suspeita que tenha acontecido o homicídio.

Populares acompanharam a perícia do local.

Matéria de autoria do Britonews