A licença por motivos de saúde e a contratação de um profissional substituto representam as últimas fases após várias tentativas de manter um professor trabalhando. A Secretaria Estadual de Educação afirma que um atendimento é oferecido ao profissional antes que ele seja licenciado.
Pelo menos é o que garante a técnica do setor de Apoio Social da Secretaria de Estado e Educação, Leny Carmo de Souza. Tirar por um prazo definido, que pode durar meses ou até dois anos, o profissional de suas funções é, segundo ela, a última alternativa.
As escolas devem fazer o gerenciamento do problema e tentar encontrar solução para apoiar o profissional. “Verificamos se existe motivo de ordem emocional, de relacionamento no trabalho, de valorização pessoal e de doença”, explica Leny Souza.
Para cada caso, o Apoio Social procede de forma diferente. Podem ser aconselhamentos, remanejamentos e até a licença médica, com duração máxima de dois anos. “Caso o profissional não se recupere, pedimos sua aposentadoria por invalidez”, explicou.