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Geral

A respiração do bebê -- o que é ou não normal

BabyCenter - 11 de maio de 2016 - 09:00

Muitos pais, especialmente os de primeira viagem, costumam verificar várias vezes por noite se o bebê está respirando normalmente. Não há regra nesse caso, e você deve olhar seu filho tantas vezes quanto quiser -- o que fará de você um pai ou mãe absolutamente normal!

Porém, tantas idas e vindas tendem a acabar com seu sono, assim como cansar o bebê (especialmente se você ficar mexendo nele para checar).

Talvez seja tranquilizador saber que as crianças passam por muitos estágios de sono, incluindo fases em que ficam praticamente imóveis. Com o tempo e a experiência, você vai acabar se acostumando, e aos poucos aquelas visitas noturnas para conferir se o bebê está respirando direitinho vão ser menos frequentes.

Como é a respiração normal de um bebê dormindo?

A respiração dos recém-nascidos varia de rápida e profunda a mais vagarosa e superficial. Esses ciclos podem ter intervalos de alguns segundos e depois retomam um ritmo progressivamente mais intenso. Isso é normal e acaba mudando para um padrão regular de respiração, às vezes com a presença de suspiros, nos primeiros meses de vida.

Para se tranquilizar de que a respiração do seu filho está normal, veja a seguir três rápidas maneiras de checar:

Ouça. Coloque seu ouvido próximo à boca e ao nariz do bebê, e procure ouvir os sons da respiração.

Olhe. Abaixe-se para que seus olhos fiquem na altura do peito do bebê e acompanhe então o sobe-e-desce do corpinho dele.

Sinta. Aproxime sua bochecha da boca e do nariz do bebê e sinta a respiração dele contra a sua pele.

O uso de babá eletrônica às vezes pode preocupar mais que tranquilizar. É natural que o bebê faça barulhinhos ao dormir, e o aparelho amplifica os sons, fazendo com que os pais vão a toda hora ver se está tudo bem com a criança -- o que acaba atrapalhando o sono de todo mundo.

Se o quarto do bebê for próximo ao dos pais, a babá eletrônica não é estritamente necessária, pois o choro de verdade será ouvido. Avalie se o aparelho está mais ajudando ou atrapalhando.

"O que mais causa receio nos pais é a síndrome da morte súbita da infância, mas essa ocorrência é absolutamente silenciosa, não havendo nenhum efeito preventivo da babá eletrônica ou de o bebê dormir no mesmo quarto dos pais", observa o pediatra Fábio Picchi, integrante do Conselho Médico do BabyCenter.

Segundo o especialista, "é importante ressaltar que o risco da morte por sufocamento é muito maior nos bebês que dormem na mesma cama que os pais ".

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