Os capítulos finais de A Regra do Jogo estão mesmo cheios de surpresas e reviravoltas! Com a morte de Gibson (José de Abreu), o posto de Pai da facção ficou ali, dando sopa, e a diretoria foi encarregada de eleger um dos membros para ocupar o tão desejado cargo de líder da quadrilha. Em uma reunião dos “irmãos”, Mara (Lorena da Silva) anunciou o escolhido: Zé Maria (Tony Ramos).

A notícia foi um pouco surpreendente para Atena (Giovanna Antonelli), que até nutria alguma esperança em suceder Gibson. A golpista perguntou a Mara por que logo Zé Maria, que há pouco tempo estava lutando contra a facção, foi o escolhido. A criminosa explicou que Zé nunca foi contra a facção, mas sim contra o ricaço: “O Gibson estava perdendo a cabeça, pondo a facção em risco. Se não fosse ele para parar o Pai, teria sido nosso fim”.

Se, na trama, a notícia de que Zé Maria se tornou o Pai da fação foi um choque para Atena, Tony Ramos, que dá vida ao personagem, já parecia esperar por essa reviravolta na história. Segundo o ator, Zé sempre apresentou um caráter duvidoso. “Ele é um homem com várias caras, que, inclusive, se esmerou em disfarces. Ele é um homem do mal mesmo”, declarou Tony, que não deu muito crédito quando o criminoso Maria tentou “ser do bem”: “Uma redenção meio às avessas”.

O ator também deu seu palpite para o final do personagem: “Ele merece uma punição severa: a morte ou uma pena dessas que são combinadas, que levariam ele à prisão e a nunca mais sair. É o mínimo que se espera. Eu não vejo outra saída bonitinha, de final feliz. Impossível! Não seria nem uma mensagem boa. Seria uma saída real, como lição. Esse homem fez muita maldade